Doeu perder para a Argentina? Nem tanto. Isso porque o título que já foi francês agora está em solo latino-americano. Pesquisa mostra que 66% de los hermanos que tem mascote em casa elegeram um cachorro como companhia, o dobro da média mundial que é 33%. Depois da nossa vizinha vem o México, com 64%, e o Brasil ficou com a terceira posição mundial com 58%, de acordo com estudo elaborado pelo GfK Group. E mais essa: enquanto os cães se mostram preferência nas residências da América Latina, europeus mostram marcada preferência pelos gatos em uma amostra onde 57% dos entrevistados tinha pelo menos um animal de estimação.
Os resultados
De acordo com o estudo, que incluiu amostras de 27 mil pessoas de 22 países, os cães aparecem em primeiro lugar quando o assunto é ter um mascote. A resposta à pergunta “quem você adotaria” se manteve alta para essa categoria, com 66%, preferência que se repete no resto dos países latino-americanos. A pesquisa também revelou que, da turma pet, 33% admitiram ter cães enquanto 23% se disseram tutores de gatos. Peixes mostraram 12% das preferências enquanto os pássaros foram citados por 6% dos entrevistados.
E por onde andam os admiradores dos gatos?
Já no mundo felino, a Rússia é disparado o país mais apaixonado pelos bichanos, com 57% das respostas contra 29% para cachorros. Outro país louco por gatos é a França, com 41 % de tutores, seguida pelos Estados Unidos, com 39%. Canadá e Bélgica também mostraram dados ligeiramente maiores para a presença deles em relação aos cachorros, com 35 e 33% respectivamente, assim como a Alemanha, com 29%.
O país que se mostrou menos popular para gatos é a Coréia do Sul, com 6%. Depois dela vem China, com 10%, Japão e Hong Kong com 14% e Turquia 15%. Aliás, a Turquia tem uma particularidade: lá predominam as aves, e em número bastante elevado. Um em cada cinco habitantes tem um penadinho vivendo sob o mesmo teto.
Países neutros
Nessa peleia de quem gosta mais de quem, Inglaterra e Holanda mostraram números bastante semelhantes quando comparado cães e gatos, ficando os dois em torno dos 26%.